Em 1987, na Alemanha, foi desenvolvido pela Universidade de Erlangen em conjunto com o Instituto Fraunhofer.
      Em 1991 passou a ser um standard ISO/IEC denominado de MPEG Audio Layer 3 (IS 11172-3 e IS 13818-3), tendo sido baptizado pelos seus criadores de MP3. Com taxas de compressão elevadas (1/12), complexidade computacional relativamente baixa e com a qualidade de áudio mantida quase intacta, tornou-se num codec que revolucionou naquela altura, tendo um futuro que os seus criadores não tinham previsto. A grande capacidade de compressão que o caracteriza é devido ao facto de eliminar a irrelevância do sinal áudio, utilizando o conhecimento da precepção do som pelo sistema auditivo humano, a psicoacústica, tendo o Instituto Fraunhofer feito bastante investigação neste tema com o consequente desenvolvimento do standard. Em 1999 a norma MPEG Audio Layer 3 alcançou o estatuto que permite que tenha o sucesso de hoje em dia.
      O Instituto Fraunhofer e a Thompson são os detentores da patente até 2011, espirando nessa data. O hardware/software que utilize o codec está então sujeito a “royalties”. Existem muitos países que não respeitam as patentes, a nível governamental.