Aceitação

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        A reacção mais comum às mostras desta tecnologia é de entusiasmo reservado. Apesar do consenso de que a tecnologia tem um enorme potencial por explorar em termos visuais, também é várias vezes referido que a tecnologia não tem ainda maturidade suficiente para a introdução massificada, pelo menos no sentido de se substituir às emissões regulares de televisão 2D. Isto porque estes ecrãs 3D sofrem de três grandes desvantagens:

  • Imagens não parecem subjectivamente tão naturais como uma imagem 2D, com artefactos ou transições abruptas entre vistas, além de transparências.
  • A resolução das imagens é consideravelmente mais baixa que em 2D, o que é contra-intuitivo numa altura em que a alta-definição se estabelece globalmente.
  • O preço dos ecrãs é ainda proibitivo para a grande maioria dos consumidores (cerca de 7000 euros pelo ecrã de 42 polegadas) pelo que a passagem dos nichos de mercado para o grande público torna-se ainda mais complicada.

        Por estas e outras razões, aliadas à recente crise económica, a Philips cancelou no início da 2009 a produção e desenvolvimento na sua divisão 3D, considerando que o timing para a introdução em grande escala da Televisão 3D tinha sido demasiado antecipado.

 

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