A abordagem inicial da Philips para a introdução do 3D passa inicialmente pela publicidade digital em ecrãs 3D (em lojas, casinos, supermercados, etc.). Assim as “marcas” quem apresentem este tipo de tecnologia vão obter uma maior distinção em relação aos seus concorrentes, e a Philips aproveita-se desse facto para motivar o mercado para a aquisição dos seus produtos.
A aposta passará essencialmente por fazer uma transição suave do 2D para o 3D, com uma co-existência de conteúdos que por um lado permita a compatibilidade entre formatos para o grande público, e por outro possa aproveitar toda a infra-estrutura 2D existente. Como no paradigma de broadcast, a escolha recai por deslocar o grosso da complexidade (e como tal o custo) para a criação e codificação mais centralizada, e ter as operações na recepção com terminais o mais baratos possível.
Para evitar a fragmentação do mercado e facilitar a normalização dos formatos, a estratégia da Philips passa por licenciar a sua tecnologia de ecrãs aos fabricantes de LCD’s.
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