reflexão
A situação encontrada na actualidade mostrou que a
pirataria e o desrespeito pelos direitos de autor são significantes,
justificando a existência de grupos que lutam no dia-a-dia contra a pirataria e
também grupos bastante respeitados que a defendem.
Os métodos de registo são eficazes a definir os direitos entre
empresas mas quando se quer evitar a cópia e distribuição de utilizador para
utilizador são necessários métodos anti-cópia que se têm mostrado inviáveis
devido a desrespeitar os direitos do utilizador em copiar os conteúdos para si
próprio. Apesar dos métodos anti-cópia não serem eficazes muita investigação se
tem feito nesse sentido havendo múltiplas alternativas.
A televisão parece ser um dos domínios que menos sofre com o acesso ilegal.
Os consumidores, até aos dias de hoje, na sua maioria pagam um serviço de
televisão completo pois consideram o serviço de televisão como fundamental para
o seu bem-estar.
A procura pela pirataria pode então ser justificada parcialmente por preços
que não correspondem ao que o utilizador está disposto a pagar e a sua redução
poderia diminuir a pirataria.
As tecnologias dos dias de hoje estão a obrigar a que o mercado e
os modelos de negócio se adaptem, procurando métodos alternativos para o
sustento das indústrias. Tentam-se reproduzir experiências únicas, impossíveis
de ser recriadas pela pirataria, experiências marcantes que valham a pena o
investimento das pessoas.
A lei do menor esforço está também aqui presente, talvez das
piores características do ser humano, e que cada vez mais se observa nas novas
gerações. Afinal, ‘se é assim tão fácil, não pode estar errado’.
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