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PROTECÇÃO DE CONTEÚDOS MULTIMÉDIA

 

 

VIDEO

 

A utilização de vídeo digital, como acontece com a imagem e o áudio digital, levanta uma série de desafios intimamente ligados não só com a capacidade que existe de copiar este tipo de conteúdos, como também com a facilidade de distribuição através da Internet e de software baseado em arquitecturas peer-to-peer.
O aumento das larguras de banda disponíveis aos utilizadores tem possibilitado a partilha e distribuição de conteúdos de vídeo que, até alguns anos, não era viável pela inexistência de redes com débitos suficientes, que permitissem a transferência dos mesmos e com um nível de qualidade subjectiva aceitável. Hoje em dia o cenário é diferente e para que se possam proteger os direitos dos proprietários de conteúdos, torna-se necessária a criação de sistemas DRM ajustados à realidade do vídeo digital nas suas diversas formas de distribuição (vídeos pré-gravados em suporte físico, interfaces de hardware de vídeo digital, sistemas de broadcasting aéreo ou transmissão por cabo e vídeo online na Internet).
Tal como acontece nos restantes tipos de conteúdos, o objectivo primário de um DRM para vídeo digital é garantir que o acesso a vídeos protegidos seja apenas possível sob as condições definidas pelo proprietário desse mesmo conteúdo. Se esta condição não for cumprida, está aberta uma janela para a criação de uma versão não protegida desse vídeo que poderá posteriormente ser distribuída sem qualquer tipo de restrição. O segundo objectivo passa por prevenir a criação de cópias não autorizadas (protecção de cópia) e disponibilizar mecanismos de detecção das mesmas (localização de conteúdos).

 

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1. Sistemas DRM para video digital

2. Segurança end-to-end em video digital

3. Renovabilidade

4. Implementações e desafios técnicos

5. MPEG-4 e a framework IPMP