DESENVOLVIMENTOS FUTUROS
Muitas das empresas já desempenham o seu papel activo na investigação de marca d’água digital. Por exemplo, a Microsoft desenvolveu um protótipo de um sistema que limita a reprodução de música através da incorporação de uma marca d'água que fica permanentemente anexado a arquivos de áudio. Essa tecnologia poderia ser incluída como um padrão de reprodução em futuras versões do sistema operativo Windows. Se a indústria musical começa a incluir marcas d'água nos seus arquivos de música, o Windows recusará tocar música copyrighted que não seja obtida legalmente.
A questão económica tem um papel fundamental no desenvolvimento destas tecnologias. Existe uma grande quantidade de dinheiro envolvido para muitas empresas e o valor de cópias ilegais de conteúdo multimédia, distribuído através da Internet, pode chegar a bilhões de euros por ano. Será interessante ver como o desenvolvimento e adopção de métodos de marca d’água se desenrolará. Com montantes tão elevados envolvidos, muitas empresas de multimédia estarão certamente interessadas em investir no crescimento de uma tecnologia de segurança que possam usar para controlar e reduzir a violação de direitos de autor, a fim de recuperar muitas das suas receitas perdidas [4].