Codificação
de Áudio
A tarefa de um sistema de codificação de áudio perceptivo é comprimir os dados de áudio digitais para que:
• A compressão seja tão eficiente quanto possível, isto é, o ficheiro comprimido seja tão pequeno quanto possível
• O áudio reconstruído (descodificado) soe exactamente igual (ou tão próximo quanto possível) ao do áudio original antes da compressão
Outros requisitos das técnicas de compressão de áudio incluem baixa complexidade (para baixar o preço e o consumo de energia) e flexibilidade para diferentes cenários de aplicação. Um bom codificador deverá remover as componentes redundantes do sinal de entrada explorando as correlações entre as amostras e deve remover componentes que são perceptivamente irrelevantes ao sistema auditivo humano. A irrelevância consiste na não codificação de sinais que não são ouvidos, como os sinais que são mascarados ou que estão abaixo do limiar de audição e em quantifica-los com passos maiores em zonas em que o nosso sistema auditivo humano é menos sensível. O desenho do codificador depende então da percepção na frequência do sistema auditivo humano, acompanhado pela tolerância perceptiva a erros. Técnicas de noise-shaping permitem deslocar o ruído de quantificação para bandas onde este não é perceptível. É uma técnica de compressão com perdas, isto é, o som decodificado não é uma réplica exacta dos dados de áudio digital originais.
A tarefa de um sistema de codificação de áudio perceptivo é comprimir os dados de áudio digitais para que:
• A compressão seja tão eficiente quanto possível, isto é, o ficheiro comprimido seja tão pequeno quanto possível
• O áudio reconstruído (descodificado) soe exactamente igual (ou tão próximo quanto possível) ao do áudio original antes da compressão
Outros requisitos das técnicas de compressão de áudio incluem baixa complexidade (para baixar o preço e o consumo de energia) e flexibilidade para diferentes cenários de aplicação. Um bom codificador deverá remover as componentes redundantes do sinal de entrada explorando as correlações entre as amostras e deve remover componentes que são perceptivamente irrelevantes ao sistema auditivo humano. A irrelevância consiste na não codificação de sinais que não são ouvidos, como os sinais que são mascarados ou que estão abaixo do limiar de audição e em quantifica-los com passos maiores em zonas em que o nosso sistema auditivo humano é menos sensível. O desenho do codificador depende então da percepção na frequência do sistema auditivo humano, acompanhado pela tolerância perceptiva a erros. Técnicas de noise-shaping permitem deslocar o ruído de quantificação para bandas onde este não é perceptível. É uma técnica de compressão com perdas, isto é, o som decodificado não é uma réplica exacta dos dados de áudio digital originais.