Para solucionar o problema de falta de conteúdos 3D disponibilizados pelo mercado, numa fase inicial alguns televisores 3D, da Samsung por exemplo, realizam conversão de conteúdos emitidos em 2D para 3D em tempo real. Este método funciona com DVD’s, Blu-Ray, e TV (broadcast).
Obtém-se um pseudo-3D que impressiona no seu efeito visual. No entanto, a precisão obtida neste tipo de 3D nomeadamente no que toca à profundidade, está longe do verdadeiro 3D estereoscópico filmado com duas câmaras.
O processo limita-se a simular um efeito 3D não contendo qualquer informação da profundidade da cena a ser exibida. Logo não se oferece a verdadeira informação de profundidade da cena ao contrário do que acontece com o verdadeiro 3D.